Cidade reduz percentual de entrada para segundas residências

Vista de Shenzhen. Liu Xudong 

A partir de 23 de novembro, Shenzhen reduzirá o percentual mínimo de entrada para segundas residências, segundo o governo.

O percentual mínimo de entrada para empréstimos habitacionais pessoais para segundas habitações será reduzido para 40%, face aos anteriores 70% para habitações normais e 80% para habitações não regulares. Este ajuste reduzirá a barreira financeira para os residentes comprarem uma segunda casa, o que facilitará a procura por residências principais mas também por residências reformadas.

No mesmo dia, o Departamento de Habitação e Construção da cidade publicou uma nota intitulada “Anúncio sobre Ajuste dos Critérios de Identificação de Casas Regulares Elegíveis para Políticas Preferenciais”, que esclarece a otimização dos critérios para residências regulares, em vigor a partir de 23 de novembro. Os requisitos anteriores obrigavam o cumprimento de três condições em simultâneo: ter uma proporção de lote de construção igual ou superior a 1,0; área interna do apartamento igual ou inferior a 120 metros quadrados ou superfície total do apartamento de 144 metros quadrados ou menos; e um preço total de transação de 7,5 milhões de yuans (US$ 1,05 milhão) ou menos. Estes critérios foram ajustados de forma que agora só é necessário atender a duas destas condições simultaneamente: ter uma proporção de lote de construção de 1,0 ou superior e uma área interna do apartamento de 120 metros quadrados ou menos ou área total do apartamento de 144 metros quadrados ou menos.

Residências normais estão sujeitas a impostos mais baixos do que as residências maiores.

Esta é a mais recente medida de Shenzhen no seu esforço para aumentar a acessibilidade ao mercado imobiliário e para acomodar as necessidades de habitação dos seus residentes. Ao reduzir o percentual mínimo de entrada e ajustar os critérios para habitações regulares, a cidade pretende dar aos residentes mais oportunidades de adquirir suas segundas habitações e melhorar as suas condições de vida.